segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
Dirceu - O feitiço Parte II
capítulo II
Dirceu fica aterrorizado ao descobrir segredos dos pais e consigo mesmo. Numa noite seus pais foram mortos por um povoado perto de sua casa onde pegaram eles fazendo um pacto com 2 pessoas, acharam que eram bruxos e não perdoaram.
Dirceu ficou só.
O livro que tinha achado foi o consolo de Dirceu, ele lia muitas coisas em comum e perdeu o medo de ficar sozinho em casa, já estava grande com 13 anos. Até nesta idade ele lembrava do que a velha bruxa fez com ele.
Ele descobriu, ou melhor, pensou que o livro era de feitiço e buscou ajuda, mas ele era só, em um castelo só mas que nada faltava naquele castelo. Ainda de noite ele continuava lendo este livro e descobrindo mais coisas até que sentiu uma dor enorme no peito e nas mãos e se contorcia. Ele gritava.
- Para!! Para!!!
Mas ao mesmo tempo ele sorria como se algo estivesse acalmando ele. Fecha o livro e sai para dormir.
Dia seguinte ele aparece mais forte e sombrio.
Continua lendo o livro como fosse um alimento. Lembrando que ele vivia só, sem vizinho, sem notícias, sem ninguém, vivia como se sua vida fosse um mito, abandono infernal e interno feliz!
Dirceu leu um parágrafo que dizia sobre bruxos e encantamentos, bruxos e 2 mundos, uma outra face. Ele descobriu que foi enfeitiçado quando lembrou a 3 anos atrás sobre aquela velha que abusou-o e corre atrás para desfazer todo mal e ser normal. Mas antes ele pensou que deveria aperfeiçoar o livro, o feitiço do qual ele está lidando.
Saiu de casa e foi no povoado onde seus pais morreram atrás de resposta e o povo reconheceu quem era aquele menino que também teve sorte de não morrer no dia em que seus pais morreram por se passar de descendente de bruxo. Entrou numa cabana de feitiçaria e mostrou o livro para o dono da cabana, um velho bem alto perguntando sobre do que se trata.
- Você acredita em feitiços e monstros? Perguntou Dirceu.
- É claro!! Eles existem. Disse o feiticeiro.
- Então, que livro é este??
Quando Dirceu mostrou o livro uma senhora que também estava lá gritou. Gritou!!!!!!!! gritou até que seus ouvidos estouraram e ela começou a se quebrar toda, seus ossos...E Dirceu correu para fora e disse o velho:
- Você está condenado Dirceu!! gritando sorrindo disse o velho se contorcendo também sendo que a velha falou assim:
- Maldito. Matem-o povo de Éromis.
Dirceu quase morreu naquela noite. E descobriu que havia em meio a terra, em meio o povo de gente comum, monstros, demônios e feiticeiros. Ele antes de ir naquele lugar já estava estudando o livro e sabia algumas coisas, inclusive alguns feitiços. Ao chegar em casa notou uma força diferente, que ao mesmo tempo reagia como se conhece a força e disse: - Estou protegido. E entrou em casa e aquela força descendia de Dirceu e o povo não o alcançou. Desde então Dirceu criou de seu castelo um lugar chamado por si próprio como fuga, refúgio e a busca de vida própria para viver tranquilo longe de um mundo que não o pertence de CASTLE OF SHADOWS - Castelo das Sombras. Quando ele citou isso em seu pensamento todo mundo que que ali perto morava ouviu o nome como se falasse em publico e todo mundo se aterrorizou. O mundo das sombras, o outro mundo também ouviu aquilo e sabia que ali nascia um grande mostro ou um grande feiticeiro. Os dois mundos se abalaram.
Nascerá agora uma revolução entre dois mundos!!!!
Dirceu - O Início Parte I
capítulo I
Seus pais também nada duvidosos, eram meios estranhos, tinham uma religião que proibiam de se apegar com seus filhos e somente fazer um trabalho necessário para a criança, que para eles era alimentar e sustentar.
Sendo filho único Dirceu se sentia só, e achou um livro estranho e a partir daí sua vida mudou.Um certo dia sua mãe Mary teve que viajar para um lugar onde sua religião citou, para fazer um trabalho. Uma obra. E seu pai Ware, nada diferente de sua mãe.
Dirceu não aceitou ficar só em casa, com apenas 11 anos já abordava sabedoria de grande porte. Mas seus pais não se comoveram com isso e desde então Dirceu irá passar umas de suas experiências mais loucas e estranhas na sua vida.
- Dirceu tome cuidado em casa, voltaremos em 3 dias. Disse Mary
- Tudo bem, eu fico.
Seu pai disse: - Cuidado. Não abra a porta para ninguém Dirceu. Ninguém!!!
Uma hora depois ele estava só em casa e tudo parecia normal como sempre foi no dia a dia dele. No segundo dia Dirceu resolveu sair de casa somente ate o portão. A casa onde eles morava era bem antiga e sombria e ali passava somente pessoas para dar informações, carteiros, e os próprios da casa. Ao estar do lado de fora passava uma senhora bem velha falando sozinha dizendo: - A sua alma está condenada!!!
Dirceu ficou assustado. Ela se aproxima dele andando rápido sendo que ele assustado grita: - SAI!
Novamente ela cita ainda correndo atrás de Dirceu com a mão em sua cabeça dizendo: - Sua alma está condenada. E Dirceu apaga. Quando acorda os seus pais já estão em casa e ele na sala deitado em sofá velho no canto.
Ao acordar ele sente uma leve impressão que tinha alguém deitado junto consigo. Seus pais estavam brigando. Tiveram que viajar novamente e somente anunciaram para Dirceu que ia voltar de onde veio, mas ele não entendia nada. Não entendeu porque apagou, não entendeu do porque seus pais iam sair, achou tudo estranho!
Tudo bem, ele aceita ficar em casa. Sente uma enorme dor na cabeça e deseja muito ler o livro que achou, debaixo de uma mesa velha no porão.
- Que livro louco, parece que tenho algo haver com isto. Disse Dirceu olhando para o livro quando foi pegá-lo.
... Se passa 3 dias e Dirceu aparentava-se elétrico e muito sombrio. Seus pais chegam e falam para ele que são de uma ceita e que estavam sendo caçados, apesar ainda de serem de uma religião nada agradável.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Um Morto Faminto
Das costelas do zumbi se fez meu amor
Dos olhos do zumbi eu vi o meu terror
Minha alta tentação me deixa a desejar
Bem perto e pela falta dos meus sonhos saciar
É grande tentação seu corpo cheirar
Tão tentador seu calor presenciar
De tanto perto ali estava
Sua malícia carne me procurava
Meus olhos coçam a teu favor
Meus dentes serram por ti
Sua carne fresca me faz desejar
Do doce corpo que carrega pra mim
Rasgo-me por dentro de desejo
Porém receio te machucar
Nossos sangues iguais no igualam
Mas minha recente descendência
faz-me a ti saciar.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Eles
1 de novembro
Eles vieram e o observaram dormir pela janela. São três.
2 de novembro
Eles vieram entraram pela janela, e o viram dormir.
3 de novembro
Eles vieram mais tarde, dessa vez entraram pela porta da frente, não sei como conseguiram a chave, quem serão eles?
10 de novembro
Eles não vieram essa ultima semana, pensei que não viriam mais, mas vieram ontem e fizeram como no primeiro dia.
12 de novembro
Eles não vieram ontem, mas hoje arrombaram a porta, será que perderam a chave?
22 novembro
Eles não vêm, mas tão frequentemente só vieram duas vezes esses dois dias, todas as vezes vieram e viram ele dormir. Agora são quatro.
31 de novembro
Ontem eles arrombaram a porta e espalharam suas coisas, ele não faz nada, será que os conhece?
1 de Dezembro
Eles vieram e levaram algumas coisas, arrombaram sua porta, e espalharam suas coisas. Será que eles sabem que os observo?
2 de Dezembro
O mesmo de ontem, percebo que ele não se apavora, deve conhecê-los. Daqui não da pra vê-los direito, mas vejo que usam mascaras.
4 de Dezembro
A casa fica cada vez mais vazia, ele não faz nada, por que não chama a policia?
6 De Dezembro
Eles ficam mais violentos a cada visita, eles fazem barulho à noite toda.
7 de Dezembro
Eles roubaram tudo dele, só ficou a cama. Ele não faz nada? Por que será?
8 de Dezembro
Hoje eles não vieram.
9 de Dezembro
Hoje novamente não vieram. Será que não vem mais?
17 De Dezembro
Parei de escrever por que eles não vieram mais. Mas ontem eles vieram e bateram nele. Chegaram mais tarde que o costume. Acordei com seus gritos.
24 de Dezembro
Eles vieram essa semana toda e o espancaram. Ouço seus gritos a noite inteira. Será que ninguém o ouve?
25 de Dezembro
Hoje eles não vieram. Mas ainda assim ouvi seu choro. Não sei como aguenta.
27 de Dezembro
Eles vieram e lhe bateram novamente. Não aguento mais ouvir seus gritos.
28 de Dezembro
Hoje ele gritou muito. Pediu para que parassem. Eles só riam como sempre.
29 de dezembro
Amanha eu vou la. Quero ver de perto. Hoje ele não gritou muito, ainda bem, já estava ficando louco
30 de Dezembro
Eu fui la pouco antes do horário que eles chegam. Nunca havia chegado perto. Subi em uma arvore. Não vi nada. Nem ouvi. Acho que não vieram.
31 de Dezembro
Fui la novamente antes deles chegarem. Ele estava no quarto dessa vez. Só havia ma cama e uma cadeira. Pude observá-lo de perto. Era quase um morto. Estava em pé sobre a cadeira com uma corda em volta do pescoço. Quando saltou da cadeira. Eles chegaram e o observaram sufocar. Acho que era isso que eles queriam desde o inicio. Tinham uma satisfação estampada no rosto ( Estavam sem mascara ), eram todos iguais. Quando ele estava para desmaiar, eles cortaram a corda e começaram a bater nele. Ele nem se movia mais, só chorava.
1 de Janeiro
Eu fui lá mas fui logo embora, não aguentei ouvir seus gritos. Acho que ele morreu.
2 de Janeiro
Ontem eles vieram com ele e me observaram dormir pela janela. Acho que amanhã eles entrarão e me observaram dormir.
Autor: Amanda Sousa
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
25 de Dezembro
Feliz Natal. Meu natal foi legal, acordei quase 3 horas da tarde. Muito bom para início de natal, não?? Muito bom sim.
Deus possa abençoar cada um, livrar cada um de tentações e fazer com que cada um olhe para verdade, que a verdade vos libertará do mal. Que papai do céu esteja convosco e que cada um de nós venham ser menos hipócritas mais responsável e obtendo mais amor.
Que vocês - esperando ter ocorrido - pudessem ter tido um bom natal e celebrando o nascimento de Cristo. Que a vida de vocês neste natal tenha sido melhor e mais viva e aprendido algo novo.
Espero que cada um tenha tido um bom natal. E os que não teve não esqueça que Deus é bom, que seus problemas não são nada diante ele, só peça ajuda a ele em vez de reclamar, mas com fé, porque Deus quer seu bem. Você que seu bem também?? Fale com Deus, e você será consolado.
Infelizmente teve famílias que não tiveram um bom natal, talvez por problemas gravíssimos, mas continuem a vida porque é curta, que todos venham a perceber que devemos viver de modo curto e significativo e ser feliz tendo Deus do lado.
já já é ano novo. E ai, que vais fazer???
Boa noite blogger's.
Deus possa abençoar cada um, livrar cada um de tentações e fazer com que cada um olhe para verdade, que a verdade vos libertará do mal. Que papai do céu esteja convosco e que cada um de nós venham ser menos hipócritas mais responsável e obtendo mais amor.
Que vocês - esperando ter ocorrido - pudessem ter tido um bom natal e celebrando o nascimento de Cristo. Que a vida de vocês neste natal tenha sido melhor e mais viva e aprendido algo novo.
Espero que cada um tenha tido um bom natal. E os que não teve não esqueça que Deus é bom, que seus problemas não são nada diante ele, só peça ajuda a ele em vez de reclamar, mas com fé, porque Deus quer seu bem. Você que seu bem também?? Fale com Deus, e você será consolado.
Infelizmente teve famílias que não tiveram um bom natal, talvez por problemas gravíssimos, mas continuem a vida porque é curta, que todos venham a perceber que devemos viver de modo curto e significativo e ser feliz tendo Deus do lado.
já já é ano novo. E ai, que vais fazer???
Boa noite blogger's.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Uma Véspera Solitária!
NATAL ?
Feliz véspera de Natal para os que recentemente visita meu blog, ainda não tenho um seguidor, mas acho que consigo. Porque se não estiver um sequer, desanimo com o blog. Sim, todo mundo na correria com suas compras, brincadeiras, presentes, mas sem esquecer de que cada um quer uma vida com saúde e paz. Dinheiro em?? kkk
Um dia de véspera
Sabe, véspera de natal é muito estranho no brasil, eu acho. Todo mundo curte dia 24 do mês de dezembro em todos os anos, logo, dia 25 somente parece um dia normal de trabalho, ou estudo, sem sequer uma música!!!! por quê?
Temos manias de comemorar natal dia 24 de dezembro e pela 12 : 00 de 25 de dezembro tudo para. E se o natal fosse 24 todos iam comemorar dia 23?? Realmente é algo muito louco, comemoram dia 24 com tudo porque se 24 é diferente de 25?
Vamos parar com perguntas. Hoje saia que seus amigos ou família. Curta. Não esqueça de Deus. A maior virtude da vida entre humanos e entre qualquer outro ser, é o amor. Vamos passar um natal ou véspera de natal bem feliz onde todos possam lembrar do natal de 2012.
feliz natal!!! :D
domingo, 23 de dezembro de 2012
O FIM DO MUNDO - FIM?!
Tá, vamos falar do mundo.
O mundo, falando cientificamente, está precário - a camada de ozônio está virando o buraco negro - e as estruturas se rompem e acabará sumindo como a teoria do "BIG".
Os maias, ah os maias, nos deram uma data específica e medida de quando o mundo se acabará, em 21/12/2012. Graças a Deus, não houve tolos como em 1999-2000 de se matar, entregar altas fortunas - (risos) essas pessoas sofreram, e se ferraram. Quem sabe se não houve algum doidinho que deu tudo o que tinha e ainda descobriu que o fim do mundo não ocorreu?? Ia ser trágico o fim do mundo como em filmes, muito triste.
Acho que o mundo se destruindo, não ia haver tempo de defesa, ou qualquer coisa em que uma pessoa pudesse agir em busca de esperança pela vida.
Digo que seria rápido, morreriam bem depressa toda humanidade. Só se os reptilianos viessem nos abduzir.
Sim, agora falando de realidade, será que o mundo já não vem se acabando aos poucos há muito tempo atrás??? Para falar de fim do mundo, é preciso usar um fim físico com explosões e rachaduras com mais de 1.000 km??
Nós com nossos pecados, fazemos nossos próprios fins. Nossas próprias covas. Tá, é preciso ainda dizer isto mesmo todo mundo ciente: E os filhos contra pais?? E o absurdo de adultério? E pais matando filhos?? E A DESOBEDIÊNCIA DE QUEM OS CRIOU QUE SE CHAMA DEUS??
Cada dia que passa, fazemos um fim em que nós ficamos cego e só percebemos quando algumas vezes abrimos os olhos, mas o próprio pecado e os outros pecadores nos fazem ser cego novamente. Abram seus olhos, o fim do mundo não virá assim, em tempestades e explosões, fúria marítima, ... Até que o mundo vire pedaços. Não vai ocorrer isto, o fim será um dia diferente onde que para uns será fim, e para outros será vida. O mundo, trazendo em conta somente nesta terra, irá se acabar como está agora, agressões por causa de 5 centavos(risos). Imoralidade, falta de amor. Faça a sua vida, depois a dos outros, por que o mundo se torna melhor por causa de uma pessoa melhor!! E o fim do mundo??? - Só no mundo dos maias. kkkk
O mundo, falando cientificamente, está precário - a camada de ozônio está virando o buraco negro - e as estruturas se rompem e acabará sumindo como a teoria do "BIG".
Os maias, ah os maias, nos deram uma data específica e medida de quando o mundo se acabará, em 21/12/2012. Graças a Deus, não houve tolos como em 1999-2000 de se matar, entregar altas fortunas - (risos) essas pessoas sofreram, e se ferraram. Quem sabe se não houve algum doidinho que deu tudo o que tinha e ainda descobriu que o fim do mundo não ocorreu?? Ia ser trágico o fim do mundo como em filmes, muito triste.
Acho que o mundo se destruindo, não ia haver tempo de defesa, ou qualquer coisa em que uma pessoa pudesse agir em busca de esperança pela vida.
Digo que seria rápido, morreriam bem depressa toda humanidade. Só se os reptilianos viessem nos abduzir.
Sim, agora falando de realidade, será que o mundo já não vem se acabando aos poucos há muito tempo atrás??? Para falar de fim do mundo, é preciso usar um fim físico com explosões e rachaduras com mais de 1.000 km??
Nós com nossos pecados, fazemos nossos próprios fins. Nossas próprias covas. Tá, é preciso ainda dizer isto mesmo todo mundo ciente: E os filhos contra pais?? E o absurdo de adultério? E pais matando filhos?? E A DESOBEDIÊNCIA DE QUEM OS CRIOU QUE SE CHAMA DEUS??
Cada dia que passa, fazemos um fim em que nós ficamos cego e só percebemos quando algumas vezes abrimos os olhos, mas o próprio pecado e os outros pecadores nos fazem ser cego novamente. Abram seus olhos, o fim do mundo não virá assim, em tempestades e explosões, fúria marítima, ... Até que o mundo vire pedaços. Não vai ocorrer isto, o fim será um dia diferente onde que para uns será fim, e para outros será vida. O mundo, trazendo em conta somente nesta terra, irá se acabar como está agora, agressões por causa de 5 centavos(risos). Imoralidade, falta de amor. Faça a sua vida, depois a dos outros, por que o mundo se torna melhor por causa de uma pessoa melhor!! E o fim do mundo??? - Só no mundo dos maias. kkkk
Ajuda
Queremos que o pessoal ai que já visitou o blog, o pessoal que já leu nossas primeiras publicações, que venham divulgar o blog, seguir o blog. O leitor que faz o blog. Queremos fazer um blog legal onde aqui talvez seja lazer pra galera!!! Boa tarde.
Natal na barca (Lygia Fagundes Telles)
Não quero nem devo lembrar aqui por que me encontrava naquela barca. Só sei que em redor tudo era silêncio e treva. E que me sentia bem naquela solidão. Na embarcação desconfortável, tosca, apenas quatro passageiros. Uma lanterna nos iluminava com sua luz vacilante: um velho, uma mulher com uma criança e eu.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.
Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o. rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
— Mas de manhã é quente.
Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.
— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.
— Quente?
— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?
Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:
— Mas a senhora mora aqui perto?
— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje...
A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era sereno.
— Seu filho?
— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem mas piorou de repente. Uma febre, só febre... Mas Deus não vai me abandonar.
— É o caçula?
Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo mas o olhar tinha a expressão doce.
— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito... Tinha pouco mais de quatro anos.
Joguei o cigarro na direção do rio e o toco bateu na grade, voltou e veio rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.
— E esse? Que idade tem?
— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado... A última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.
Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. E agora não tinha forças para rompê-los.
— Seu marido está à sua espera?
— Meu marido me abandonou.
Sentei-me e tive vontade de rir. Incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta porque agora não podia mais parar, ah! aquele sistema dos vasos comunicantes.
— Há muito tempo? Que seu marido...
— Faz uns seis meses. Vivíamos tão bem, mas tão bem. Foi quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, me falou nela fazendo uma brincadeira, a Bila enfeiou, sabe que de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito? Não tocou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda fez assim com a mão, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me deu um adeus através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio... Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.
Olhei as nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido, via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma certa irritação me fez andar.
— A senhora é conformada.
— Tenho fé, dona. Deus nunca me abandonou.
— Deus — repeti vagamente.
— A senhora não acredita em Deus?
— Acredito — murmurei. E ao ouvir o som débil da minha afirmativa, sem saber por quê, perturbei-me. Agora entendia. Aí estava o segredo daquela segurança, daquela calma. Era a tal fé que removia montanhas...
Ela mudou a posição da criança, passando-a do ombro direito para o esquerdo. E começou com voz quente de paixão:
— Foi logo depois da morte do meu menino. Acordei uma noite tão desesperada que saí pela rua afora, enfiei um casaco e saí descalça e chorando feito louca, chamando por ele! Sentei num banco do jardim onde toda tarde ele ia brincar. E fiquei pedindo, pedindo com tamanha força, que ele, que gostava tanto de mágica, fizesse essa mágica de me aparecer só mais uma vez, não precisava ficar, se mostrasse só um instante, ao menos mais uma vez, só mais uma! Quando fiquei sem lágrimas, encostei a cabeça no banco e não sei como dormi. Então sonhei e no sonho Deus me apareceu, quer dizer, senti que ele pegava na minha mão com sua mão de luz. E vi o meu menino brincando com o Menino Jesus no jardim do Paraíso. Assim que ele me viu, parou de brincar e veio rindo ao meu encontro e me beijou tanto, tanto... Era tamanha sua alegria que acordei rindo também, com o sol batendo em mim.
Fiquei sem saber o que dizer. Esbocei um gesto e em seguida, apenas para fazer alguma coisa, levantei a ponta do xale que cobria a cabeça da criança. Deixei cair o xale novamente e voltei-me para o rio. O menino estava morto. Entrelacei as mãos para dominar o tremor que me sacudiu. Estava morto. A mãe continuava a niná-lo, apertando-o contra o peito. Mas ele estava morto.
Debrucei-me na grade da barca e respirei penosamente: era como se estivesse mergulhada até o pescoço naquela água. Senti que a mulher se agitou atrás de mim
— Estamos chegando — anunciou.
Apanhei depressa minha pasta. O importante agora era sair, fugir antes que ela descobrisse, correr para longe daquele horror. Diminuindo a marcha, a barca fazia uma larga curva antes de atracar. O bilheteiro apareceu e pôs-se a sacudir o velho que dormia:
- Chegamos!... Ei! chegamos!
Aproximei-me evitando encará-la.
— Acho melhor nos despedirmos aqui — disse atropeladamente, estendendo a mão.
Ela pareceu não notar meu gesto. Levantou-se e fez um movimento como se fosse apanhar a sacola. Ajudei-a, mas ao invés de apanhar a sacola que lhe estendi, antes mesmo que eu pudesse impedi-lo, afastou o xale que cobria a cabeça do filho.
— Acordou o dorminhoco! E olha aí, deve estar agora sem nenhuma febre.
— Acordou?!
Ela sorriu:
— Veja...
Inclinei-me. A criança abrira os olhos — aqueles olhos que eu vira cerrados tão definitivamente. E bocejava, esfregando a mãozinha na face corada. Fiquei olhando sem conseguir falar.
— Então, bom Natal! — disse ela, enfiando a sacola no braço.
Sob o manto preto, de pontas cruzadas e atiradas para trás, seu rosto resplandecia. Apertei-lhe a mão vigorosa e acompanhei-a com o olhar até que ela desapareceu na noite.
Conduzido pelo bilheteiro, o velho passou por mim retomando seu afetuoso diálogo com o vizinho invisível. Saí por último da barca. Duas vezes voltei-me ainda para ver o rio. E pude imaginá-lo como seria de manhã cedo: verde e quente. Verde e quente.
O velho, um bêbado esfarrapado, deitara-se de comprido no banco, dirigira palavras amenas a um vizinho invisível e agora dormia. A mulher estava sentada entre nós, apertando nos braços a criança enrolada em panos. Era uma mulher jovem e pálida. O longo manto escuro que lhe cobria a cabeça dava-lhe o aspecto de uma figura antiga.
Pensei em falar-lhe assim que entrei na barca. Mas já devíamos estar quase no fim da viagem e até aquele instante não me ocorrera dizer-lhe qualquer palavra. Nem combinava mesmo com uma barca tão despojada, tão sem artifícios, a ociosidade de um diálogo. Estávamos sós. E o melhor ainda era não fazer nada, não dizer nada, apenas olhar o sulco negro que a embarcação ia fazendo no rio.
Debrucei-me na grade de madeira carcomida. Acendi um cigarro. Ali estávamos os quatro, silenciosos como mortos num antigo barco de mortos deslizando na escuridão. Contudo, estávamos vivos. E era Natal.
A caixa de fósforos escapou-me das mãos e quase resvalou para o. rio. Agachei-me para apanhá-la. Sentindo então alguns respingos no rosto, inclinei-me mais até mergulhar as pontas dos dedos na água.
— Tão gelada — estranhei, enxugando a mão.
— Mas de manhã é quente.
Voltei-me para a mulher que embalava a criança e me observava com um meio sorriso. Sentei-me no banco ao seu lado. Tinha belos olhos claros, extraordinariamente brilhantes. Reparei que suas roupas (pobres roupas puídas) tinham muito caráter, revestidas de uma certa dignidade.
— De manhã esse rio é quente — insistiu ela, me encarando.
— Quente?
— Quente e verde, tão verde que a primeira vez que lavei nele uma peça de roupa pensei que a roupa fosse sair esverdeada. É a primeira vez que vem por estas bandas?
Desviei o olhar para o chão de largas tábuas gastas. E respondi com uma outra pergunta:
— Mas a senhora mora aqui perto?
— Em Lucena. Já tomei esta barca não sei quantas vezes, mas não esperava que justamente hoje...
A criança agitou-se, choramingando. A mulher apertou-a mais contra o peito. Cobriu-lhe a cabeça com o xale e pôs-se a niná-la com um brando movimento de cadeira de balanço. Suas mãos destacavam-se exaltadas sobre o xale preto, mas o rosto era sereno.
— Seu filho?
— É. Está doente, vou ao especialista, o farmacêutico de Lucena achou que eu devia ver um médico hoje mesmo. Ainda ontem ele estava bem mas piorou de repente. Uma febre, só febre... Mas Deus não vai me abandonar.
— É o caçula?
Levantou a cabeça com energia. O queixo agudo era altivo mas o olhar tinha a expressão doce.
— É o único. O meu primeiro morreu o ano passado. Subiu no muro, estava brincando de mágico quando de repente avisou, vou voar! E atirou-se. A queda não foi grande, o muro não era alto, mas caiu de tal jeito... Tinha pouco mais de quatro anos.
Joguei o cigarro na direção do rio e o toco bateu na grade, voltou e veio rolando aceso pelo chão. Alcancei-o com a ponta do sapato e fiquei a esfregá-lo devagar. Era preciso desviar o assunto para aquele filho que estava ali, doente, embora. Mas vivo.
— E esse? Que idade tem?
— Vai completar um ano. — E, noutro tom, inclinando a cabeça para o ombro: — Era um menino tão alegre. Tinha verdadeira mania com mágicas. Claro que não saía nada, mas era muito engraçado... A última mágica que fez foi perfeita, vou voar! disse abrindo os braços. E voou.
Levantei-me. Eu queria ficar só naquela noite, sem lembranças, sem piedade. Mas os laços (os tais laços humanos) já ameaçavam me envolver. Conseguira evitá-los até aquele instante. E agora não tinha forças para rompê-los.
— Seu marido está à sua espera?
— Meu marido me abandonou.
Sentei-me e tive vontade de rir. Incrível. Fora uma loucura fazer a primeira pergunta porque agora não podia mais parar, ah! aquele sistema dos vasos comunicantes.
— Há muito tempo? Que seu marido...
— Faz uns seis meses. Vivíamos tão bem, mas tão bem. Foi quando ele encontrou por acaso essa antiga namorada, me falou nela fazendo uma brincadeira, a Bila enfeiou, sabe que de nós dois fui eu que acabei ficando mais bonito? Não tocou mais no assunto. Uma manhã ele se levantou como todas as manhãs, tomou café, leu o jornal, brincou com o menino e foi trabalhar. Antes de sair ainda fez assim com a mão, eu estava na cozinha lavando a louça e ele me deu um adeus através da tela de arame da porta, me lembro até que eu quis abrir a porta, não gosto de ver ninguém falar comigo com aquela tela no meio... Mas eu estava com a mão molhada. Recebi a carta de tardinha, ele mandou uma carta. Fui morar com minha mãe numa casa que alugamos perto da minha escolinha. Sou professora.
Olhei as nuvens tumultuadas que corriam na mesma direção do rio. Incrível. Ia contando as sucessivas desgraças com tamanha calma, num tom de quem relata fatos sem ter realmente participado deles. Como se não bastasse a pobreza que espiava pelos remendos da sua roupa, perdera o filhinho, o marido, via pairar uma sombra sobre o segundo filho que ninava nos braços. E ali estava sem a menor revolta, confiante. Apatia? Não, não podiam ser de uma apática aqueles olhos vivíssimos, aquelas mãos enérgicas. Inconsciência? Uma certa irritação me fez andar.
— A senhora é conformada.
— Tenho fé, dona. Deus nunca me abandonou.
— Deus — repeti vagamente.
— A senhora não acredita em Deus?
— Acredito — murmurei. E ao ouvir o som débil da minha afirmativa, sem saber por quê, perturbei-me. Agora entendia. Aí estava o segredo daquela segurança, daquela calma. Era a tal fé que removia montanhas...
Ela mudou a posição da criança, passando-a do ombro direito para o esquerdo. E começou com voz quente de paixão:
— Foi logo depois da morte do meu menino. Acordei uma noite tão desesperada que saí pela rua afora, enfiei um casaco e saí descalça e chorando feito louca, chamando por ele! Sentei num banco do jardim onde toda tarde ele ia brincar. E fiquei pedindo, pedindo com tamanha força, que ele, que gostava tanto de mágica, fizesse essa mágica de me aparecer só mais uma vez, não precisava ficar, se mostrasse só um instante, ao menos mais uma vez, só mais uma! Quando fiquei sem lágrimas, encostei a cabeça no banco e não sei como dormi. Então sonhei e no sonho Deus me apareceu, quer dizer, senti que ele pegava na minha mão com sua mão de luz. E vi o meu menino brincando com o Menino Jesus no jardim do Paraíso. Assim que ele me viu, parou de brincar e veio rindo ao meu encontro e me beijou tanto, tanto... Era tamanha sua alegria que acordei rindo também, com o sol batendo em mim.
Fiquei sem saber o que dizer. Esbocei um gesto e em seguida, apenas para fazer alguma coisa, levantei a ponta do xale que cobria a cabeça da criança. Deixei cair o xale novamente e voltei-me para o rio. O menino estava morto. Entrelacei as mãos para dominar o tremor que me sacudiu. Estava morto. A mãe continuava a niná-lo, apertando-o contra o peito. Mas ele estava morto.
Debrucei-me na grade da barca e respirei penosamente: era como se estivesse mergulhada até o pescoço naquela água. Senti que a mulher se agitou atrás de mim
— Estamos chegando — anunciou.
Apanhei depressa minha pasta. O importante agora era sair, fugir antes que ela descobrisse, correr para longe daquele horror. Diminuindo a marcha, a barca fazia uma larga curva antes de atracar. O bilheteiro apareceu e pôs-se a sacudir o velho que dormia:
- Chegamos!... Ei! chegamos!
Aproximei-me evitando encará-la.
— Acho melhor nos despedirmos aqui — disse atropeladamente, estendendo a mão.
Ela pareceu não notar meu gesto. Levantou-se e fez um movimento como se fosse apanhar a sacola. Ajudei-a, mas ao invés de apanhar a sacola que lhe estendi, antes mesmo que eu pudesse impedi-lo, afastou o xale que cobria a cabeça do filho.
— Acordou o dorminhoco! E olha aí, deve estar agora sem nenhuma febre.
— Acordou?!
Ela sorriu:
— Veja...
Inclinei-me. A criança abrira os olhos — aqueles olhos que eu vira cerrados tão definitivamente. E bocejava, esfregando a mãozinha na face corada. Fiquei olhando sem conseguir falar.
— Então, bom Natal! — disse ela, enfiando a sacola no braço.
Sob o manto preto, de pontas cruzadas e atiradas para trás, seu rosto resplandecia. Apertei-lhe a mão vigorosa e acompanhei-a com o olhar até que ela desapareceu na noite.
Conduzido pelo bilheteiro, o velho passou por mim retomando seu afetuoso diálogo com o vizinho invisível. Saí por último da barca. Duas vezes voltei-me ainda para ver o rio. E pude imaginá-lo como seria de manhã cedo: verde e quente. Verde e quente.
Papai noel do mal
O Natal em parte é mais reconhecido o papai noel, mas esquecem de JESUS CRISTO que por usa vez, o natal representa o nascimento de Cristo, mas outros idolatram o Noel. Papai noel é um personagem simbólico que se diz passar por um velho homem inocente e bondoso presenteando as criancinhas da cidade pelo inverno, no mês natalino.
Porque papai noel somente sai pelas noites para "presentear" as crianças??
porque ele realmente deseja presenteá-las???
Como surgiu papai noel???
Papai noel hoje em dia, quase apaga o nome de Jesus, porque o natal hoje lembra-se de papai noel, mas alguém infestou isso na mente humana. Noel era um velho bruxo, maligno e que queria alimentar-se com as crianças, fazer feitiços e ficar mais forte devorando os humanos, e de forma mais fácil e proveitoso era atacar as crianças e todos aqueles que caíssem em seus encantamentos.
Ele saia pela moite porque era mais fácil, assim como ladrões que roubam casa, para facilitar seus trabalhos. Saia pela cidade jogando encantamentos nas casas onde havia crianças, e por isso muitas delas diziam ver o papai noel, e ter recebido seus presentes, deixar leite com biscoito, pois somente as crianças caiam em seus encantos, logo, encantadas, viravam presa dele e loucas por ele.
Mas, nunca se sabe como ele surgiu, talvez por necessidade de alguma coisa saiu atrás de alimentos ou utensílios, mas nunca teve notícia de que noel fez vítima de alguma criança, claro que não, ele não anunciar isto. Quem sabe?? Quem sabe se não sumiu um filhinho encantado que não foi anunciado em noticias?? Quem sabe se realmente ele não fez várias vítimas por ai e que não foi nem se quer dito ou mostrado por desaparecimento?? ele encantava as pessoas!
E se você estiver encantado por ele?? Será que você quer mesmo ser uma presa do velho inocente bruxo??? Você pode estar mais perto de ser uma vítima do que nunca. Cuidado, ele pode estar em sua casa controlando você!!!!
Porque papai noel somente sai pelas noites para "presentear" as crianças??
porque ele realmente deseja presenteá-las???
Como surgiu papai noel???
Papai noel hoje em dia, quase apaga o nome de Jesus, porque o natal hoje lembra-se de papai noel, mas alguém infestou isso na mente humana. Noel era um velho bruxo, maligno e que queria alimentar-se com as crianças, fazer feitiços e ficar mais forte devorando os humanos, e de forma mais fácil e proveitoso era atacar as crianças e todos aqueles que caíssem em seus encantamentos.
Ele saia pela moite porque era mais fácil, assim como ladrões que roubam casa, para facilitar seus trabalhos. Saia pela cidade jogando encantamentos nas casas onde havia crianças, e por isso muitas delas diziam ver o papai noel, e ter recebido seus presentes, deixar leite com biscoito, pois somente as crianças caiam em seus encantos, logo, encantadas, viravam presa dele e loucas por ele.
Mas, nunca se sabe como ele surgiu, talvez por necessidade de alguma coisa saiu atrás de alimentos ou utensílios, mas nunca teve notícia de que noel fez vítima de alguma criança, claro que não, ele não anunciar isto. Quem sabe?? Quem sabe se não sumiu um filhinho encantado que não foi anunciado em noticias?? Quem sabe se realmente ele não fez várias vítimas por ai e que não foi nem se quer dito ou mostrado por desaparecimento?? ele encantava as pessoas!
E se você estiver encantado por ele?? Será que você quer mesmo ser uma presa do velho inocente bruxo??? Você pode estar mais perto de ser uma vítima do que nunca. Cuidado, ele pode estar em sua casa controlando você!!!!
Essa é a imagem do velho bonzinho que disfarça como o Papai Noel.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Solidão
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